30 de julho de 2010
29 de julho de 2010
'TWIREEER"
Tava procurando - só por curiosidade - o Twirer da Melão. Acho que achei um que poderia ser o oficial. Ao descer a rolagem e ver as formas fálicas e a qualidade do networking, tive certeza.
27 de julho de 2010
26 de julho de 2010
21 de julho de 2010
Como se faz um meme
Um hippie vê dois arco-íris:
Alguém faz uma musiquinha chiclete:
E um hippie mais hippie mistura “Uma Odisséia no Espaço”:
Alguém faz uma musiquinha chiclete:
E um hippie mais hippie mistura “Uma Odisséia no Espaço”:
20 de julho de 2010
19 de julho de 2010
18 de julho de 2010
16 de julho de 2010
15 de julho de 2010
14 de julho de 2010
Sin a song
É uma promessinha musical: MARINA AND THE DIAMONDS. Uma coisa que que me dá agonia é a demora para a música decolar (o começo é meio boring) e eu faria o clipe de outra forma.. mas também não é tão ruim assim. Enjoy e pirateia.
13 de julho de 2010
12 de julho de 2010
CarneS de segunda
Não consigo definir qual dos 2 é melhor! Se é o primeiro onde ela está bem descontraída e nem se percebe que tem uma colinha na frente, ou o segundo, onde ela diz que adóóóra "botóQSI' e é isso. Valeu, Amábile, nossos olhos de lince no vasto mundo do youtube :D
A voz do polvo é a voz de Deus
Fora essa piadinha infame aí do título, agora você também pode consultar o polvo adivinhador. Clique aqui e divirta-se.
9 de julho de 2010
Sexta sem sentido
Não vamos falar de quando ele foi acusado de agredir a esposa e nem de quando ele bateu em um 'reporter'. Também não vamos te oferecer um dia de princesa e discorrer sobre o currículo do mano. Pra que, né minha gente?!
A piada é a notícia em si. E só.
8 de julho de 2010
6 de julho de 2010
5 de julho de 2010
Carne de segunda
3 de julho de 2010
2 de julho de 2010
Mais um
Oh vida, oh azar
Tadinha da Li-Lo. Quando não está tendo seu passaporte sabotado pelo seu pai, ou quando não estão forjando fotos suas com heroína, ou ainda, quando não estão tacando breja na tornozeleira denunciadora de álcool dela, tão dando soco na cara. Torço tanto por essa moça, não sei porque as coisas pra ela são tãããão difíceis.
Wrong
Opinião pessoal:
Bafo na elite paulistana
Ao saber da notícia, Biaggi fez cara de assustado.
Em outras situações, Biaggi também transpareceu o que sentia, só com seu olhar enigmático:
Triste:
Preocupado:
Feliz:
Com medo:
Funny:
1 de julho de 2010
Poesia de quinta
Hoje é dia do nosso aniversário! Luana só caminha faz um ano e para comemorar, a última poesia de quinta. Sim, agora a poesia vai aparecer quando quiser e não mais só às quintas. Deixamos aqui nosso presente, que não tem só humor, tem sentimento desse poeta que foi chamado de bicha, de pária, de drogado, e deixou para o mundo suas belas palavras.
Para ler, ouvindo:
Uivo para Carl Solomon, Allen Ginsberg
Eu vi os expoentes de minha geração destruídos pela loucura,
morrendo de fome, histéricos, nus,
arrastando-se pelas ruas do bairro negro de madrugada em busca
de uma dose violenta de qualquer coisa,
"hipsters" com cabeça de anjo ansiando pelo antigo contato
celestial com o dínamo estrelado da maquinaria da noite,
que pobres, esfarrapados e olheiras fundas, viajaram fumando
sentados na sobrenatural escuridão dos miseráveis apartamentos sem água quente,
flutuando sobre os tetos das cidades contemplando jazz,
que desnudaram seus cérebros ao céu sob o Elevado e viram
anjos maometanos cambaleando iluminados nos telhados
das casas de cômodos,
que passaram por universidades com os olhos frios e radiantes
alucinando Arkansas e tragédias à luz de William Blake
entre os estudiosos da guerra,
que foram expulsos das universidades por serem loucos
e publicarem odes obscenas nas janelas do crânio,
que se refugiaram em quartos de paredes de pintura descascada
em roupa de baixo queimando seu dinheiro em cestas
de papel, escutando o Terror através da parede,
que foram detidos em suas barbas públicas voltando por Laredo
com um cinturão de marijuana para Nova York,
que comeram fogo em hotéis mal-pintados
ou beberam terebentina em Paradise Alley, morreram ou flagelaram
seus torsos noite após noite
com sonhos, com drogas, com pesadelos na vigília, álcool
e caralhos e intermináveis orgias,
incomparáveis ruas cegas sem saída de nuvem trêmula e clarão.
Para ler, ouvindo:
Uivo para Carl Solomon, Allen Ginsberg
Eu vi os expoentes de minha geração destruídos pela loucura,
morrendo de fome, histéricos, nus,
arrastando-se pelas ruas do bairro negro de madrugada em busca
de uma dose violenta de qualquer coisa,
"hipsters" com cabeça de anjo ansiando pelo antigo contato
celestial com o dínamo estrelado da maquinaria da noite,
que pobres, esfarrapados e olheiras fundas, viajaram fumando
sentados na sobrenatural escuridão dos miseráveis apartamentos sem água quente,
flutuando sobre os tetos das cidades contemplando jazz,
que desnudaram seus cérebros ao céu sob o Elevado e viram
anjos maometanos cambaleando iluminados nos telhados
das casas de cômodos,
que passaram por universidades com os olhos frios e radiantes
alucinando Arkansas e tragédias à luz de William Blake
entre os estudiosos da guerra,
que foram expulsos das universidades por serem loucos
e publicarem odes obscenas nas janelas do crânio,
que se refugiaram em quartos de paredes de pintura descascada
em roupa de baixo queimando seu dinheiro em cestas
de papel, escutando o Terror através da parede,
que foram detidos em suas barbas públicas voltando por Laredo
com um cinturão de marijuana para Nova York,
que comeram fogo em hotéis mal-pintados
ou beberam terebentina em Paradise Alley, morreram ou flagelaram
seus torsos noite após noite
com sonhos, com drogas, com pesadelos na vigília, álcool
e caralhos e intermináveis orgias,
incomparáveis ruas cegas sem saída de nuvem trêmula e clarão.
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